Passeio ciclístico realizado no sábado reuniu atletas de dezenas de cidades. Os cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição estavam presentes
Professores e estudantes de 3 cursos de Saúde da Univiçosa orientaram o público sobre como cuidar melhor da saúde com a prática esportiva, neste sábado dia 18 durante o Ciclo Viçosa. Participaram do evento os cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição em tenda exclusiva da Univiçosa.
A largada foi às 7h30 na região do Sítio Parthenon, no Paraíso. Foi a terceira edição do Ciclo Viçosa, percursos reduzido: 35 km, para os menos experientes, e completo: 55 km com trechos de trilhas (single trekking), descidas técnicas, além de subidas acentuadas, além prova especial para crianças. O Desafio Ciclo Viçosa premiou o primeiro, segundo e terceiros colocados nas categorias masculina e feminina. Os primeiros a concluírem o percurso receberam medalha de participação. Depois das provas houve almoço de confraternização e música ao vivo.
A organização do Ciclo Viçosa deverá divulgar o balanço final do evento nos próximos dias.
Gestora de Fisioterapia faz balanço positivo
A Gestora de Fisioterapia da Univiçosa, Sílvia Morais, com o preceptor de estágios Rodrigo Otomar e os alunos Isabella Rodrigues e Iussef Xavier, organizou os participantes do evento para aquecimento prévio e deu orientações sobre alongamentos direcionados para o final deste tipo de atividade física.
A equipe também deu orientações posturais e esclareceu dúvidas sobre dores lombares, frequentes entre os praticantes da modalidade sem as devidas orientações. O ciclismo está entre as atividades esportivas com maior número de praticantes no mundo e a Gestora viu, no Ciclo Viçosa, uma oportunidade de mostrar a Fisioterapia como promotora da saúde. A prática do ciclismo ou mesmo o uso da bicicleta como meio de transporte muitas vezes é prejudicada por lesões por esforço repetitivo, levando à diminuição da frequência de uso da bicicleta. E dentre as possíveis disfunções que podem surgir, a dor lombar (lombalgia) é uma das mais frequentes, podendo perdurar após o término da prática ciclística.