<strong>A liquidez de uma empresa define sua capacidade de pagamento de curto e longo prazos</strong>
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Ana Cláudia da Silva: Contadora, Especialista em Gestão de Pessoas. Professora dos cursos de Administração, Gestão de Empresas e Ciências Contábeis da Univiçosa
Com a crise econômica nos últimos anos, muitas empresas passaram, e ainda passam, por problemas financeiros. Em abril de 2016, o portal de notícias Uai noticiou que em Minas Gerais quase 4 mil indústrias fecharam suas portas por conta da crise. E é por essa e outras razões que o investidor deve avaliar bem os riscos quando se trata de futuros investimentos, como, por exemplo, aquisição de ações de outras empresas.
A liquidez de uma empresa define sua capacidade de pagamento de curto e longo prazos. No entanto, os administradores devem calcular a liquidez constantemente e, assim, monitorar suas atividades operacionais do dia a dia, tornando a gestão mais eficaz.
Existem fórmulas e técnicas específicas para a análise dos indicadores de liquidez e, para verificar se a empresa tem liquidez ou se é sólida, o quociente encontrado nos cálculos deverá ser maior que 1. As técnicas para o cálculo envolvem as contas patrimoniais e os grupos de contas retirados do Balanço Patrimonial, dentre elas: do Ativo Circulante, Estoques de Mercadorias, Passivo Circulante, Ativo Realizável a longo prazo e Passivo não circulante.
Portanto, o Administrador Financeiro também é responsável por monitorar as variações financeiras evitando prejuízos e direcionando os melhores investimentos e também as melhores empresas para se investir. E quando se trata da eficiência da gestão financeira e administrativa, dificilmente a empresa sofrerá perdas.